Pela Equipe de Comunicação e Marketing
"Espíritas: amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo.” Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo VI, “O Cristo Consolador”, item 5.
“Em verdade vos digo: os que carregam seus fardos e assistem os seus irmãos são os meus bem amados. Instruí-vos na preciosa doutrina que dissipa o erro das revoltas e vos ensina o objetivo sublime da prova humana.” Evangelho segundo o Espiritismo , Capítulo VI, “O Cristo Consolador”, item 6.
“Deus dirige aos vossos corações um apelo supremo através do Espiritismo: escutai-o.” Evangelho segundo o Espiritismo (peça em nossa livraria), Capítulo VI, “O Cristo Consolador”, item 7.
A Doutrina Espírita veio desfazer o nevoeiro que impedia ao homem ver e compreender, com maior nitidez, a importância da presença do Cristo na Terra. Foram, aproximadamente, 1860 anos, vividos na incerteza e desconhecimento, até que a luz se fez. Todavia, acostumados a enxergarem por entre sombras e ainda necessitados de tempo para se adaptarem às novas realidades trazidas pelo Consolador Prometido, seguem homens por caminhos tortuosos e perigosos traçados pelo egoísmo, pelo orgulho e pela animalidade, ignorantes da realidade espiritual que os anima.
“Homens fracos, que vos limitais à treva de vossa inteligência, não afasteis a tocha que a clemência divina vos coloca nas mãos, para iluminar vossa rota e vos reconduzir, crianças perdidas, ao regaço do Pai.” Eis o convite clamoroso e misericordioso do Espírito de Verdade, endereçado aos espíritas em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, Capítulo VI – “O Cristo Consolador”, item 5. Tal convite consiste em promover-se o indivíduo, de modo que, no coletivo, sejam todos os seres humanos promovidos à sua real condição: a de filhos de Deus!
Mas como? Amando-se e instruindo-se. É sabido que o amor e a instrução possibilitam o avanço moral e o adiantamento intelectual da Humanidade. Contudo, afirma Emmanuel, no livro “O Consolador” (peça em nossa livraria), psicografado por Francisco Cândido Xavier, que “a parte intelectual sem a moral pode oferecer numerosas perspectivas de queda, na repetição das experiências, enquanto que o avanço moral jamais será excessivo, representando o núcleo mais importante das energias evolutivas.”
E como se amar? Conhecendo-se a si mesmo, tendo cada um uma visão mais clara de quem é, do que deseja e do que não deseja para si. E como amar ao próximo? Sendo consciencioso, procurando suavizar as dores que acabrunham seus afetos e desafetos, indistintamente, e fazendo aos outros o que gostaria que lhe fizessem. E como se instruir? Evangelizando-se, aprendendo, estudando, formando-se, iluminando-se, polindo-se, libertando-se. E como instruir? Educando, evangelizando, doutrinando, preparando e iniciando o próximo no glorioso exercício do Amor na Seara do Cristo.
O Espiritismo, esta doutrina libertadora, ensina que vivenciar o Evangelho de Jesus implica no exercício da ordem, da previdência, do respeito para consigo mesmo e para com todos e na conquista de hábitos que permitirão ao verdadeiro servo do Cristo atravessar menos penosamente os inevitáveis dias de dor e de sofrimento que a Vida lhe oferecerá, como bendita oportunidade de resgate de erros do passado.
Em suma, leitor amigo, seguir com Cristo é fruto nobre do entendimento e a melhor escolha é evoluir para viver num planeta de regeneração, que logo se instalará no orbe. “Compreender a moral cristã é compartilhar-lhe os propósitos, fazendo com que o amor do Cristo nos inunde a alma e nos eleve aos píncaros da benevolência e da indulgência, do perdão e do serviço, características indispensáveis de todo espírita verdadeiro, porque entende, com Jesus e Kardec, que sem a caridade, não há solução para os males do mundo.” (Receitas de luz e Renovação, Capítulo “Entendimento”, pelo espírito José, psicografia de Adail Sebastião Rodrigues Júnior).
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