Pela Equipe de Comunicação e Marketing
Céu? Inferno? Purgatório? Locais circunscritos ou estados de consciência? Que realidade aguarda o espírito após a morte do corpo físico?
Allan Kardec, por meio da comunicação dos espíritos, abordou com clareza e objetividade essas questões na quarta obra básica do seu pentateuco publicada em agosto de 1865.
Nesse livro o codificador ampliou os conhecimentos trazidos na quarta parte de O Livro dos Espíritos (peça em nossa livraria) acerca do porvir. Sem a comprovação da vida futura a maior parte dos preceitos morais de Jesus não teriam razão de ser e a Doutrina Espírita, no tempo propício, trouxe luzes ao assunto.
Encontramos esclarecimentos lógicos quanto à justiça divina, esperança e fé quanto às perspectivas de progresso e evolução individual e coletiva. Na primeira parte temos os conceitos teóricos, enquanto na segunda parte somos brindados com 66 depoimentos de espíritos após a morte física em condições diversas, desde os felizes até os sofredores, suicidas, endurecidos, criminosos e arrependidos. Relatos que comprovam a máxima da justiça divina, “a cada um segundo suas obras, no Céu como na Terra. ”
O Espírito Angélica no livro “Escrevendo Palavras Modificando Conceitos” (adquira agora) nos leva a refletir acerca do assunto: “Por tudo que já passamos e vivemos, podemos nos considerar aptos para a melhoria necessária do nosso equilíbrio e harmonia íntimos e, se ainda nos demoramos em dores e sofrimentos, é porque não temos analisado nossa essência e nem tampouco tirado proveito do aprendizado das vivências acumuladas, que deveriam ser alavancas de libertação para a conquista da liberdade definitiva, da felicidade sonhada.”
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